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Primeira Antologia Poética Café com Poemas (Ebook)


Coletânea de poemas, de diversos poetas do Brasil, resultado de um concurso nacional de poesia, realizado em 2016;

Organizadores: Leandro Flores e Celeste Farias

Editora: Agilite – Publicações e Interatividade

 

R$ 12,00  
R$ 5,99

Parcelamento

 

Um poeta e a doce insanidade dos seus versos já seria suficiente para incendiar corações, sublimar almas, tocar nas enigmáticas e inexploradas profundezas abissais de cada ser humano. Afirmo, novamente, sem nenhum receio: um poeta já seria suficiente! E, de repente, trinta e nove poetas se unem por meio da força de suas palavras e da beleza dos seus versos e reúnem os seus poemas em um só livro: uma Antologia Poética que nada mais é senão a fusão e o entrelaçamento dos corações e almas destes oníricos poetas, transmutados em versos – ora doces, ora rudes – que decidiram fazer morada nas brancas folhas de um papel. Assusta-me – confesso! – O poder avassalador que possui as palavras; palavras que trazem em si a capacidade de transformar olhares, lapidar atitudes e aplainar as entrelinhas dos caminhos que elas percorrem, quer seja nas asas de uma suave brisa ou nas asas de um apocalíptico vendaval.
Assim sendo, trinta e nove poetas embriagados de sensibilidade e magia, emprestaram os seus inquietos úteros que acolheram palavras soltas, que foram se organizando e se alinhando em forma de versos; versos estes que geraram poemas revestidos das mais variadas roupagens, com o objetivo de cumprir a profética missão da poesia: anunciar o amor e denunciar toda e qualquer injustiça.
Eis que o livro toma forma… ganha vida e salta para as mãos do leitor, na certeza de que será acolhido com a inebriante alegria de quem soube esperar pacientemente pelo momento de acariciar cada palavra, beijar cada verso e se embriagar com cada poema!
TALVEZ, os RABISCOS poéticos contidos nesta coletânea levem o leitor a empreender uma VIAGEM ASTRAL e o faça descobrir ou redescobrir a verdadeira DIMENSÃO DO HOMEM, como elemento transformador e capaz de reescrever a sua própria história: uma história em que não haja a ESCRAVIDÃO servil à insensibilidade frente às injustiças
cometidas contra as QUIMERAS de cada ser vivente; uma história em que não haja DESPUDORES, e nem a AUSÊNCIA de elementos e sentimentos vitais como a Ética, A ESPERANÇA e o mais PURO AMOR.
A poesia é como O CANTO DO PÁSSARO… é como bálsamo que por MAGIA elimina aquela DOR ANTIGA, cura INCERTEZAS de uma maneira TÃO SUBLIME que parece conduzir o ser humano para o MUNDO DOS SONHOS: um mundo em que a rima brinca com o verso… com o reverso… com o universo! Um mundo que apesar de tamanhas adversidades sempre ANDA para a frente, desconhecendo retrocesso, desencorajando o REGRESSO.
Seria a vida apenas uma mentira… fútil ilusão? Claro que não! Se assim fosse, eu te asseguro, não existiriam poetas; não haveria os seus lúdicos e extasiantes versos bailando como PÉTALAS AO VENTO, sobre as dores que curvam ombros ou sobre as fantasias que inflamam os olhares de cada ser. A vida pode ser efêmera, porém é densa, intensa, mágica, verdadeira… Ah! SE PROCURAS A VERDADE, pode ser que a encontres dormitando serena nas entrelinhas dos versos de um poeta que, de tanto amar a vida, num ato tresloucado, rasgou a alma e o coração e os “sepultou”, PEDAÇO POR PEDAÇO, nas brancas páginas deste livro, sob a forma de um poema sacro ou profano. Poetas entendem de amor, de dor, de abandono, de solidão…
Poetas sabem que o tempo escoa incólume por entre os dedos ressequidos e patéticos daqueles que acreditam ilusoriamente que possuem o poder de impedir a sua frenética caminhada rumo ao desconhecido de cada ser.
A COR DO TEMPO é incolor! E é essa ausência de cor que colore fantasmagoricamente a essência de cada sonho e a indecência de cada pesadelo.
Assim sendo, o que resta a nós, poetas? Só nos resta gritar! NOSSO GRITO AINDA É ARMA! Cada verso grita o amor desfeito a machucar o peito; cada verso grita a dor que sangra e escorre pela parede da memória; cada verso grita a vida que sucumbe inútil e injustamente; cada verso grita a impotente vontade de se não morrer!
Se a poesia me revela que há um TEMPO FINITO… que nada sou… COMO POSSO SER? Stop!!!
VAMOS TOMAR UM CAFÉ REAL?
Café com poemas… numa manhã de luz, numa tarde mansa, ou numa noite serena… Café… poesia… fé… alegria…
A vida cintilando… borbulhando… valendo a pena!

Alexandre Brito
Oficial da Força Aérea Brasileira, Ator e Poeta.
Belo Horizonte/Vespasiano-MG

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