A série “novos sabores” dá sequência a essa segunda antologia de apetitosos escritos que tem por finalidade juntar vários elementos da poesia em um único caldeirão, surgindo assim, a essência do sabor que reúne Café com Poemas e muita vontade na degustação.
Assim como na primeira coletânea em 2017, o projeto traz novamente poetas de diferentes localidades, muitos deles, publicando pela primeira vez, outros já com uma bagagem significativa de experiência, mas todo mundo com a mesma vontade: degustar a inspiração.
O projeto foi o resultado de um Concurso Nacional de Poesia, onde também oportunizamos que alunos de escolas públicas tivessem poemas publicados entre essa gama de ilustres e talentosos poetas. A poesia se misturou entre temas, estilos, constatações e acima de tudo, a satisfação e leveza dos versos na exploração da temática livre e gostos diversos pelos versos.
Na mesma bandeja, ainda cabem o prefácio da poeta baiana, Audelina Macieira e orelha de Lúcia Linhares. Como sobremesa, mais uma vez, trouxemos o Manifesto ao Cultivismo, produzido em 2015 e lançado pela Revista Café com Poemas em 2017. O Manifesto é o resultado de alguns encontros, debates, estudos e pesquisas acerca da cultura e da arte CONTEMPORÂNEA no Brasil. São dez itens com sugestões e posicionamentos sobre o que nós acreditamos e referenciamos como importante para o Movimento Café com Poemas, arte e cultura em geral.
O Movimento Café com Poemas nasceu em 2013 na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Começamos em encontros informais em casa (sempre acompanhado de um café e um pãozinho de queijo no final). Depois levamos também para os centros culturais, para as ruas e para as escolas de Belo Horizonte.
Hoje, o Café com Poemas está em diversos lugares, principalmente nas páginas desse livro. O resultado de toda evocação poética, transforma-se sempre em poesia, e poesia com essência, de múltiplos significados a apreciações. Prezamos pela união, compreensão, inclusão, debate, respeito e fortalecimento sociocultural a todos os nossos CULTIVADORES. A poesia (como mensagem) será sempre a nossa mais bela ferramenta de lapidação.
Uma excelente leitura e bom apetite!
maria oliver –
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maria oliver –