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Quarentenas Científicas: Relatos de pesquisa na pandemia – Rosiane Pinheiro Palheta e Ana Carla da Silva Lima


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Esta obra se coaduna com o primeiro livro, resultante de um projeto chamado: “Quarentenas científicas”, que nasceu em meio à pandemia do covid-19, como uma ferramenta técnica, mas sobretudo, pedagógica, de estimular os estudantes vinculados ao Programa de Apoio à Iniciação Científica – PAIC da Fundação Hospital Adriano Jorge. A caminhada no programa nesses dois anos foi tensa, cheia de novos desafios, num contexto de grande retração, mas mesmo com as adversidades impostas pelo contexto de crise sanitária, da qual, ninguém pôde escapar, saíram grandes trabalhos que, paradoxalmente, a pandemia desencadeou já repaginados sob sua nova feição.

Nesse segundo volume, são publicados trabalhos consubstanciados nos depoimentos do primeiro volume, mas também adicionados novos, aqueles que ainda estão em curso, mas que já trazem resultados significativos à produção do conhecimento local. As apreensões, os medos, as experiências, às vezes, nem tão dolorosas, as vezes, arrebatadoras, que mudaram de forma inequívoca a vida de quem os escreveu, de quem vivenciou a pandemia nos momentos críticos que impactaram as políticas públicas e os sistemas de saúde local impactando ainda a forma de fazer pesquisa no contexto de retração e como isso repercutiu na pesquisa, na escrita e na gestão do programa.

Estar na frente de um programa como o PAIC – não implica apenas a responsabilidade de um cargo em que as exigências burocráticas nos impõem limites e objetividade técnica.
Significa que há, entre o dever profissional e a eficiência, engajamento político, ético e pedagógico e essas dimensões devem andar juntas ao encontro do que é o mais relevante de tudo, a formação de pessoas.

Ao adentrar num programa de iniciação científica, o aluno entra num mundo novo para ele, é onde muitas indagações o circundam, é onde a curiosidade se aguça porque caminhar pela graduação é seguir em uma direção embrionária de onde sairão profissionais que estarão no mercado de trabalho e que comporão a camada pensante do país. Nesse sentido, é importante compreender que o nosso papel não se esgota na gestão da máquina burocrática vazia e também não é um ato de comunicação pura e simples, tão pouco, o cumprimento de tarefas que levam à movimentação do aparelho estatal que molda, forma, lança no sistema para movimentar a política, a economia e o mercado.

É preciso entender que a iniciação científica é parte complementar, adição e uma experiência ímpar para aqueles que querem caminhar na pós-graduação e têm o desejo de se formar docentes e pesquisadores. É nesse processo que reside a importância do PAIC, poder despertar interesses, desenvolver talentos, aprimorar habilidades, sensibilizar o olhar para a sociedade, para a intenção, para a transformação.

O papel do programa é tão somente este, contribuir nessa caminhada, orientar, despertar interesses, não apenas gestar o início e o fim de uma jornada, mas sobretudo, contribuir na formação de uma parcela importante para a sociedade se apropriando de uma dimensão substancialmente importante, a dimensão pedagógica. Ela é o salto qualitativo que possibilita ao estudante, o contato com a escrita, com a metodologia, com as formas de fazer ciência, com o método, não apenas com a técnica. Esse papel está circunscrito na forma como acolhe as demandas, entende as dificuldades de um ensino aligeirado, academicista e voltado ao mercado de trabalho.

A oportunidade vale para aqueles que querem, que buscam, que se interessam não apenas pelo incremento dos currículos, mas como uma experiência singular na formação acadêmica que ele poderá levar para a vida e para sua contribuição singular à sociedade e este momento é ímpar, singular porque é organicamente fruto de uma jornada que ainda não acabou, mas mostrou mais uma vez que a ciência sempre prevalecerá!

 

 

Dra. Rosiane Pinheiro Palheta

Coordenadora PAIC/FHAJ

Peso 0,3 kg
Dimensões 21 × 148 × 21 cm

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